
Apesar da controvérsia política gerada pelas declarações do Presidente dos EUA, o consenso científico e a posição das autoridades de saúde portuguesas e europeias permanecem firmes: não existem provas que estabeleçam uma relação causal entre o uso de paracetamol na gravidez e o autismo, mantendo-se as recomendações atuais para a sua utilização segura.












