
As notícias indicam que a recusa da vacinação em Portugal está associada a um perfil de pais com elevada escolaridade e poder económico, que privilegiam medicinas alternativas e se distanciam do SNS.
Embora representem uma minoria, esta tendência é vista como um risco para a imunidade de grupo, colocando novos desafios às políticas de saúde pública.



