
A decisão de Portugal de reconhecer o Estado da Palestina, embora apoiada pelo Presidente da República, gerou uma fratura visível na coligação governamental com a oposição do CDS-PP. Este passo de política externa, aplaudido pela esquerda como tardio, é visto por analistas também como uma manobra estratégica para a candidatura portuguesa ao Conselho de Segurança da ONU, evidenciando as complexas dinâmicas políticas internas e externas em jogo.











