
A gestão dos incêndios tornou-se um campo de batalha político, com o Chega a forçar uma investigação parlamentar politizada, enquanto PS e PSD preferem uma abordagem técnica.
Esta divisão reflete a crescente polarização e a disputa pela narrativa sobre a responsabilidade do Estado na maior catástrofe ambiental do ano, antecipando um debate parlamentar aceso sobre a eficácia das políticas públicas e a responsabilização governamental.














