
A gestão governamental dos incêndios focou-se na complexidade do terreno em detrimento do debate sobre o número de meios aéreos, gerando críticas de especialistas e da oposição. O primeiro-ministro apelou à responsabilidade coletiva, enquanto a ministra da Administração Interna considerou irrelevante a contagem de aeronaves, o que marcou o posicionamento político do executivo nesta matéria.











