
As múltiplas e coordenadas violações do espaço aéreo europeu por aeronaves russas são vistas como uma tática de guerra híbrida para testar e desestabilizar a NATO. Apesar das negações de Moscovo, os países afetados, liderados pela Dinamarca e os Estados Bálticos, consideram as ações uma ameaça direta, resultando numa escalada de tensão e na invocação de mecanismos de consulta da Aliança Atlântica.











