
A decisão da UE de congelar indefinidamente os ativos russos representa uma manobra estratégica para financiar a Ucrânia e pressionar Moscovo, contornando divisões internas.
No entanto, a implementação enfrenta obstáculos legais e a resistência de Estados-membros como a Bélgica e a Itália, que temem as repercussões, tornando a cimeira europeia desta semana um momento decisivo para a credibilidade do bloco.











