
A persistente falta de professores no 1.º ciclo, evidenciada por milhares de alunos sem docente e soluções de recurso inadequadas, revela uma crise estrutural no recrutamento e na atratividade da carreira docente em Portugal.
A situação exige medidas urgentes para garantir o direito à educação e a qualidade do ensino, um problema que a aposta em tecnologia por si só não resolve.





