
A diminuição de 10% no número de caloiros no ensino superior em 2025 reflete desafios estruturais, como os custos elevados para as famílias e as novas regras de acesso com exames obrigatórios.
A situação é particularmente grave nos politécnicos do interior, que viram um terço das suas vagas ficar por preencher, levantando sérias questões sobre a viabilidade de cursos e a política de coesão territorial através da educação.











