
A carência de professores de educação especial, técnicos e assistentes, aliada à sobrelotação de turmas, revela uma falha sistémica no apoio à educação inclusiva. As denúncias de diretores e sindicatos sublinham a urgência de um investimento significativo para garantir que os direitos dos alunos com necessidades educativas especiais são cumpridos e que as escolas têm condições para lhes proporcionar um ensino de qualidade.




