
Marques Mendes considera "inevitável" o reconhecimento da Palestina
O candidato alinha-se com a posição do Governo, mas foca a sua principal preocupação na necessidade urgente de "debelar a crise humanitária chocante que se mantém em Gaza".
O candidato alinha-se com a posição do Governo, mas foca a sua principal preocupação na necessidade urgente de "debelar a crise humanitária chocante que se mantém em Gaza".
Para António Filipe, o reconhecimento é uma medida urgente para que Portugal saia de "uma verdadeira lista da vergonha" e deve ser acompanhado pela exigência do "fim do genocídio sobre o povo palestiniano".
A sua posição foca-se na crítica à condução do conflito por parte de Israel, mantendo uma postura de neutralidade institucional sobre o ato diplomático do reconhecimento, afirmando que, se fosse Presidente, estaria "aberto a todas as propostas".
Caso seja eleito Presidente da República, António Filipe admitiu que recorreria ao veto político sobre o diploma, caso as normas que considera mais graves constem no texto final aprovado pelo Parlamento.
A CGTP considera a revisão laboral um "ataque a quem trabalha" e quer que cada candidato clarifique a sua visão sobre o futuro do mundo do trabalho em Portugal.
Ferro Rodrigues apelou a que personalidades que já recusaram uma candidatura, como Sampaio da Nóvoa ou Mário Centeno, reconsiderem a sua posição, face aos "vazios programáticos" existentes.
Entre as propostas, destaca-se a criação de um mecanismo permanente de Avaliação de Impacto Climático na promulgação de leis, a ser integrado pelo Presidente da República, e um painel para encontrar soluções para a habitação acessível.
O candidato promete apresentar o seu manifesto eleitoral com propostas concretas para estas áreas após as eleições autárquicas.
O apelo visa agregar apoios no espaço do centro-esquerda, com Seguro a afirmar que na sua candidatura "não precisam pensar todos da mesma maneira, têm é que estar de acordo que querem um país digno, de excelência, justo e de liberdade".
O órgão, coordenado por Augusto Santos Silva, visa "pensar o país" com um horizonte até 2050 e reforçar a capacidade programática do PS, num momento em que se definem as candidaturas e o cenário político para as próximas eleições presidenciais.