
A Mota-Engil viveu uma semana de contrastes, com as suas ações a oscilarem entre ganhos e perdas expressivas. O anúncio de um contrato de mais de 700 milhões de euros com a Petrobras foi um fator positivo, mas a empresa enfrenta simultaneamente uma crescente pressão de fundos de 'short selling', que já detêm mais de 2% do seu capital, refletindo a dualidade de perspetivas dos investidores sobre o seu perfil de risco e crescimento.






