
O acordo comercial entre a UE e os EUA fixa uma tarifa de 15% para a maioria dos produtos, visando estabilidade, mas provocando reações diversas.
Enquanto a indústria da cortiça portuguesa beneficia de uma isenção, setores como o do vinho e o farmacêutico mostram-se preocupados com a perda de competitividade, evidenciando os impactos complexos e setoriais da nova política tarifária.











