
O novo acordo comercial EUA-UE, com a sua pauta de 15%, reflete uma viragem protecionista liderada pelos EUA. Embora evite uma guerra comercial total, o acordo é considerado desequilibrado, com a UE a fazer concessões significativas.
A medida impacta setores chave, como o automóvel, e cria um clima de incerteza económica com consequências para as economias europeia e portuguesa.







