
A cimeira de Copenhaga marca um momento crucial para a UE, forçando uma reorientação estratégica para a defesa em resposta à agressão russa.
Embora exista consenso sobre a ameaça, persistem profundas divisões sobre o financiamento do reforço militar e o apoio à Ucrânia, desafios que definirão o futuro da integração europeia.











