Briefing: Donald Trump

O assassinato de Charlie Kirk foi imediatamente politizado pela administração Trump, que o usou para atacar os seus opositores.

A investigação levou à detenção de um suspeito com possíveis motivações ideológicas, enquanto o incidente exacerbou as preocupações sobre a violência política e a desinformação nos EUA.

A administração Trump aumentou a pressão sobre os aliados da NATO para cortarem os laços energéticos com a Rússia, ameaçando com sanções.

Apesar de uma retórica mais dura face a Putin após o incidente na Polónia, a abordagem de Trump continuou a ser vista como ambígua, equilibrando a defesa da aliança com uma aparente relutância em confrontar diretamente Moscovo.

A administração Trump interveio abertamente no sistema judicial brasileiro em defesa de Jair Bolsonaro, utilizando sanções económicas e ameaças diplomáticas.

A condenação do ex-presidente brasileiro foi rotulada de “caça às bruxas”, escalando a tensão entre os dois países e suscitando uma forte condenação por parte do governo de Lula da Silva.

A política de imigração de Trump caracterizou-se por uma fiscalização agressiva, como a rusga na fábrica da Hyundai, e por vitórias legais que ampliaram os poderes das autoridades. Estas medidas geraram tensões diplomáticas e fortes críticas internas por parte de grupos de direitos civis e religiosos.

Apesar da contínua guerra comercial e das ameaças de novas tarifas por parte de Trump, os EUA e a China mantêm negociações de alto nível.

O encontro em Madrid simboliza um esforço para gerir o conflito, embora as tensões sobre questões estratégicas como tecnologia e o apoio da China à Rússia persistam.

O impasse orçamental em Washington intensificou-se com a recusa de Trump em negociar com os Democratas, que, por sua vez, endureceram a sua posição devido a cortes em programas de saúde. A ameaça de uma paralisação do governo tornou-se um instrumento de pressão política num cenário de crescente partidarismo.

A administração Trump avançou com medidas para desmantelar a supervisão ambiental, propondo o fim da comunicação obrigatória de emissões e promovendo a exploração de combustíveis fósseis.

Estas ações refletem um claro recuo no combate às alterações climáticas, favorecendo a indústria em detrimento da proteção ambiental.

A ordem da administração Trump para destruir 10 milhões de dólares em contracetivos destinados a ajuda externa representou uma escalada na sua política anti-planeamento familiar.

A medida foi justificada com base na defesa da vida, mas foi amplamente condenada como um ataque aos direitos de saúde reprodutiva das mulheres a nível global.

A administração Trump intensificou a pressão militar e diplomática sobre a Venezuela, com o envio de navios de guerra para o Caribe sob o pretexto de operações antidroga.

O governo de Maduro interpretou estas ações como uma ameaça direta à sua soberania, aumentando a instabilidade na região.

O ataque israelita em Doha forçou a administração Trump a um difícil equilíbrio diplomático, criticando a ação unilateral do seu principal aliado no Médio Oriente para não comprometer as negociações de paz em Gaza.

A reação dos EUA revelou as tensões subjacentes na sua aliança com Israel e o seu papel de mediador.