
António Lima, coordenador do Bloco nos Açores, pede informações ao Governo Regional sobre as ações concretas que estão previstas para garantir a reabertura da biblioteca na escola Francisco Ornelas da Câmara, na Terceira
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António Lima, coordenador do Bloco nos Açores, pede informações ao Governo Regional sobre as ações concretas que estão previstas para garantir a reabertura da biblioteca na escola Francisco Ornelas da Câmara, na Terceira

"Eu modestamente sou a que está mais bem posicionada", declarou

A candidata presidencial Catarina Martins considerou hoje ser a "mais bem posicionada" da esquerda na corrida a Belém, embora admita que a sua candidatura se afirma "para lá do espaço partidário". "Sondagens há para todos os gostos, e às vezes sob a forma de condicionar o voto, do que nos mostrar a realidade, mas à esquerda, nas sondagens que saíram, eu modestamente sou a que está mais bem posicionada e que se diz, claramente, que é de esquerda e pode fazer esse caminho", disse a ex-coordenadora

A candidata presidencial Catarina Martins considerou hoje ser a "mais bem posicionada" da Esquerda na corrida a Belém, embora admita que a sua candidatura se afirma "para lá do espaço partidário".

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que tem havido “grande estabilidade” no sistema político português, considerando relativamente...

Partido anunciou medida presente nas propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2026.

O BE propôs hoje a constituição de um fundo de apoio aos municípios das seis barragens vendidas pela EDP, sustentado pelos impostos a ser pagos pela elétrica portuguesa, entre as propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2026.

Ministério público concluiu que a EDP vai ter de pagar 335,2 milhões de euros pela venda das barragens em Trás-os-Montes. Suspeitas de fraude fiscal foram arquivadas.

Catarina Martins, candidata presidencial apoiada pelo Bloco de Esquerda, assume uma candidatura de "diálogos amplos". "Eu acredito mesmo que é preciso uma Presidente da República em Portugal que seja capaz de juntar as pessoas", defende a eurodeputada.

Mariana Mortágua disse que o Estado vai receber 335,2 milhões de euros porque "houve quem não desistisse, porque houve um encontro de vontades" entre partidos políticos, sociedade civil, organizações e autarquias que permite agora "recuperar estes fundos". .

"Ganhámos", declarou Mariana Mortágua, coordenadora do Bloco de Esquerda, sobre entendimento do Ministério Público de que a EDP tem de pagar impostos pela venda de seis barragens

Luís Salgado afirma que Mortágua, vítima das circunstancias, sempre deu “o corpo às balas”. O bloquista e especialista em segurança considera que vitória de Catarina Martins seria "o ideal".

A candidata do Bloco de Esquerda à presidência da República pede a demissão de Ana Paula Martins e acusa a ministra da Saúde de fazer comentários “insensíveis”, que “apelam à xenofobia” no caso da grávida que morreu no Amadora-Sintra

Foi o único deputado católico do BE e rosto da luta pela eutanásia: "Não funciono por gavetas". Menos radical que a atual direção, é candidato à liderança do partido. Cinéfilo, bem-humorado e "dá-se com todos" (do PCP ao CDS).

O antigo líder parlamentar do Bloco de Esquerda alia “experiência política” à “capacidade de diálogo”, e tem defendido bandeiras como a eutanásia ou a independência da Palestina.

Entre as propostas, o partido quer reduzir o IVA para a saúde e alimentação animal, bem como prolongar o IVA Zero para a aquisição da ração dos animais de companhia por parte das associações de proteção animal

A ULS de Coimbra anunciou que desde sábado o Serviço de Urgência do Hospital dos Covões funciona como Centro de Atendimento Clínico

Fabian Figueiredo vai assumir o cargo de deputado e será secundado por Andreia Galvão.


Portugal está a ser uma das principais portas de entrada de droga na Europa. Só nos primeiros seis meses do ano foram apreendidas mais de nove toneladas de cocaína. José Manuel Pureza é o nome indicado para suceder a Mariana Mortágua na coordenação do Bloco de Esquerda. A proposta foi apresentada ontem num plenário em Coimbra e a escolha será feita no final deste mês.

José Manuel Marques da Silva Pureza tem 66 anos, nasceu em Coimbra e foi eleito deputado por este círculo eleitoral pela primeira vez em 2009 exercendo o cargo até 2011, depois entre 2015 e 2019 e, por último, entre 2019 e 2022.

José Manuel Marques da Silva Pureza tem 66 anos, nasceu em Coimbra e foi eleito deputado por este círculo eleitoral pela primeira vez em 2009 exercendo o cargo até 2011, depois entre 2015 e 2019 e, por último, entre 2019 e 2022.

Reverter a queda eleitoral do Bloco de Esquerda será o maior desafio do próximo líder do partido, decidido no domingo. Para isso, terá de tentar desfazer o que os politólogos chamam de “tempestade perfeita” que levou ao emagrecimento do partido

Antigo deputado pretende suceder a Mariana Mortágua.

O antigo deputado José Manuel Pureza vai encabeçar as listas da "moção A" à Mesa Nacional e à Comissão Política do Bloco de Esquerda (BE), candidatando-se para suceder a Mariana Mortágua na coordenação do partido.

Antigo deputado José Manuel Pureza foi este domingo votado pelos subscritores da Moção 'A' como primeiro candidato à Mesa Nacional.

O antigo deputado José Manuel Pureza foi hoje votado pelos subscritores da Moção "A" como primeiro candidato à Mesa Nacional (órgão máximo entre convenções) e à Comissão Política (órgão que assegura a direção quotidiana).

A eurodeputada socialista assume que queria ver outros nomes na corrida a Belém. Ainda, Fabian Figueiredo e Andreia Galvão vão ocupar rotativamente o cargo de deputado do Bloco de Esquerda.


O número dois e número três da lista do círculo de Lisboa vão assumir o lugar de Mariana Mortágua rotativamente.

Mariana Mortágua vai sair da coordenação do Bloco de Esquerda depois de concluído o processo do Orçamento do Estado para 2026

José Manuel Marques da Silva Pureza tem 66 anos, nasceu em Coimbra e foi eleito deputado por este círculo eleitoral pela primeira vez em 2009 exercendo o cargo até 2011, depois entre 2015 e 2019 e, por último, entre 2019 e 2022.


Moção A agora liderada por Pureza mantém na lista Mariana Mortágua, Catarina Martins, Marisa Matias, Fabian Figueiredo ou Pedro Filipe Soares. Há outras quatro moções que vão a votos na Convenção.

Pureza surge como primeiro candidato à Mesa Nacional (órgão máximo entre convenções) e à Comissão Política (órgão que assegura a direção quotidiana).

O bloquista tem 66 anos, nasceu em Coimbra e foi eleito deputado por este círculo eleitoral pela primeira vez em 2009.

O ex-líder parlamentar do partido é a escolha dos subscritores da moção que era encabeçada por Mariana Mortágua.

Antigo deputado pretende suceder a Mariana Mortágua.

As listas foram aprovadas esta tarde em Coimbra numa reunião dos bloquistas apoiantes da moção 'A', anteriormente encabeçada por Mariana Mortágua

José Manuel Pureza deverá ser o próximo coordenador do Bloco de Esquerda. O ex-deputado e fundador do partido vai ser indicado para o lugar por Mariana Mortágua, este domingo.

Na ótica da eurodeputada "políticas consistentes são garantia de que as condições mais importantes da vida são partilhadas, são democráticas" e respondem às necessidades.

Nos seus melhores anos, o BE chegou a ter 19 deputados. Agora, tristemente, tem apenas um. Estamos naquele perigoso momento da História em que, tal como em 1960, “o um pode dividir-se em dois".

“Eu tenho muita dificuldade em compreender a posição do Presidente da República, que, por menos, no passado, pediu a demissão de ministros, precisamente para dizer que não é possível alguém deixar que coisas destas aconteçam sem responsabilidade política, sem mudar. E neste momento todos vemos como Marcelo Rebelo de Sousa prefere falar de pactos de regime sem responsabilizar o Governo pelo que está a acontecer”, disse Catarina Martins.

O parlamentar lamentou ainda a "falta de transparência e a confusão" que marcam o processo de privatização

Um dos problemas apontados à liderança de Mortágua é a centralização do partido. Tanto dentro da moção que era encabeçada pela líder como entre os críticos há apelos para a renovação dos órgãos.

Fundador do partido aponta "erros graves" a Mariana Mortágua e considera que a atual líder foi alvo de um “verdadeiro assassinato de caráter”.

A despedida da coordenadora do Bloco de Esquerda, os cartazes de Ventura e a estratégia do candidato, mas também a nova Lei da Nacionalidade e a vitória de Montenegro na ementa desta Vichyssoise.

Para o fundador do BE, é preciso “ter a ousadia de ir contra a corrente, não temer estar em minoria, defender convicções com pedagogia e empatia, e concentrar-se nos problemas reais das pessoas”.

O fundador e antigo deputado do Bloco de Esquerda não acredita que o candidato presidencial apoiado pelo PS consiga unificar a esquerda: “Seguro não é coisa nenhuma.”

Fundador do Bloco de Esquerda pede reflexão profunda na convenção do partido marcada para o final de novembro e considera que a atual líder foi alvo de um “verdadeiro assassinato de caráter”.

António Lima exige ação do Governo português sobre salários em atraso


PS, Livre e Bloco acusam Governo de seguir a agenda da extrema-direita na nova Lei da Nacionalidade, criticando o reforço das exigências e o impacto das alterações nas famílias e crianças.

Segundo o texto, as notificações da AIMA requerem a estes estudantes que comprovem que estavam a viver na Ucrânia de forma legal e permanente quando se iniciou o conflito naquele país

No "Realpolitik", Sérgio Sousa Pinto e Miguel Pinheiro falam sobre o passado e o futuro do Bloco de Esquerda, sobre o Orçamento de mais-do-mesmo e sobre a radicalização de André Ventura.

Neste episódio da Lei da Paridade, Adriana Cardoso, Leonor Rosas e Maria Castello Branco debatem a não recandidatura de Mariana Mortágua à liderança do Bloco de Esquerda e a declaração de André Ventura sobre a necessidade de termos “três Salazares”

Neste episódio da Lei da Paridade, Adriana Cardoso, Leonor Rosas e Maria Castello Branco debatem a não recandidatura de Mariana Mortágua à liderança do Bloco de Esquerda e a declaração de André Ventura sobre a necessidade de termos “três Salazares”

Neste episódio da Lei da Paridade, Adriana Cardoso, Leonor Rosas e Maria Castello Branco debatem a não recandidatura de Mariana Mortágua à liderança do Bloco de Esquerda e a declaração de André Ventura sobre a necessidade de termos “três Salazares”

Se o país fosse de novo a votos para eleger um novo Parlamento, a AD ganharia por pouco e Chega e PS estariam taco a taco a disputar o segundo lugar, mas com o partido de André Ventura em vantagem. À esquerda, a CDU recupera terreno e o Bloco regista queda, conclui o barómetro de outubro da Intercampus.

Está aprovado o Orçamento do Estado para o próximo ano. O Governo garantiu a passagem do documento à especialidade com a abstenção do PS, PAN e do JPP. O Bloco, Livre, PCP e Chega votaram contra, mas ficram em minoria.

PSD, PS, IL, CDS aprovaram esta terça-feira, em votação final global, um projeto que visa proteger o direito de propriedade e punir de forma célere e com penas agravadas quem proceder à ocupação ilegal de imóveis. Perante a versão final do texto que saiu da Comissão de Assuntos Constitucionais, Chega, Livre, Bloco de Esquerda votaram […]

Oito associações ciganas já anunciaram que vão apresentar queixa no Ministério Público e avançar com uma providência cautelar para remover os cartazes da candidatura à presidência de André Ventura.

A proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2026 foi hoje aprovada na generalidade na Assembleia da República, com votos a favor de PSD e CDS-PP e abstenções de PS, PAN e JPP O conteúdo Aprovado Orçamento para 2026 aparece primeiro em Visão.

No Torto e Direito, Miguel Morgado analisa a entrevista de André Ventura à SIC e SIC Notícias, reflete sobre o futuro (ou não) do Bloco de Esquerda e ainda o debate do Orçamento do Estado. A fechar, uma breve passagem pela Argentina para um comentário sobre a vitória de Milei nas eleições intercalares

Esta reunião vai realizar-se cerca de uma semana depois de Mariana Mortágua ter enviado uma carta aos militantes do BE, afirmando que não pretende recandidatar-se à liderança do partido

A coordenadora nacional do BE, Mariana Mortágua, acusou hoje PSD, Chega e PS de estarem envolvidos num "jogo perigoso" e em "farsas" que vão ter como consequência a aprovação do Orçamento de Estado para 2026 e da lei da nacionalidade.

Sem surpresa,a proposta de Orçamento do Estado para 2026 vai passar no Parlamento, uma vez que PS e PAN vão abster-se na votação. A Iniciativa Liberal, Livre, Bloco de Esquerda e PCP vão votar contra, mas as contas mais difíceis far-se-ão a 27 de novembro, a data da votação final. O debate na generalidade que começou ontem, prosseguiu esta manhã de terça-feira com o discurso do ministro Miranda Sarmento.

A lista da atual coordenadora vai ter um “plenário nacional” em Coimbra de onde irá sair o nome do próximo líder do Bloco de Esquerda. Direção quer "renovação" para lidar com "momento mau" do partido. José Manuel Pureza deverá ser uma das hipóteses em cima da mesa

A Esquerda à esquerda do PS e o próprio PS vivem uma crise que se traduz numa perde eleitoral de quase 20 pontos percentuais e uma representação parlamentar que se reduziu a metade em apenas três anos. As autárquicas não serviram para aliviar a crise e o partido que mais perdeu, o BE, vai mudar de liderança. Por onde se começa a engordar novamente este campo politico? Pelos partidos à esquerda do PS ou pelo recentramento do Partido Socialista? São as lideranças que potenciam o momento de crise ou são os partidos colectivamente que deixaram de saber para quem estavam a falar? Perguntas à procura de respostas, numa conversa com Daniel Oliveira, colunista do Expresso e comentador da SIC

A Esquerda à esquerda do PS e o próprio PS vivem uma crise que se traduz numa perde eleitoral de quase 20 pontos percentuais e uma representação parlamentar que se reduziu a metade em apenas três anos. As autárquicas não serviram para aliviar a crise e o partido que mais perdeu, o BE, vai mudar de liderança. Por onde se começa a engordar novamente este campo politico? Pelos partidos à esquerda do PS ou pelo recentramento do Partido Socialista? São as lideranças que potenciam o momento de crise ou são os partidos colectivamente que deixaram de saber para quem estavam a falar? Perguntas à procura de respostas, numa conversa com Daniel Oliveira, colunista do Expresso e comentador da SIC
O sinal de alheamento, se não é tão agudo e delirante como no Bloco, não deixa de inquietar. Ao contrário do que diz José Luís Carneiro, o PS não parece estar, ainda, de volta. Opinião de Pedro Norton
O Bloco de Esquerda dos últimos anos, nascido no estertor da 'geringonça', está condenado. Mas a sobrevivência do partido, não sendo fácil, não é impossível. Implica uma coisa: regressar à realidade.

Recorde-se que o parlamento começou a debater o Orçamento de Estado na generalidade esta segunda-feira.

Depois do anúncio da abstenção do PS, o que garante a passagem do documento, o Bloco de Esquerda e o PCP acusam os socialistas de se esquecerem dos portugueses.

Mariana Mortágua deixa a liderança do Bloco, mas parece que não será fácil arranjar um novo líder para o partido. Estará o Bloco de esquerda em risco de desaparecer?

Para Nuno Ramos de Almeida, comentador da SIC, o BE está neste momento “numa posição bastante complicada do ponto de vista dos resultados eleitorais e da redução da afluência”. Uma ideia partilhada por David Dinis, diretor-adjunto do Expresso. “O Bloco de Esquerda é um partido que não soube sair do seu casulo. É permanentemente o mesmo partido, à volta das mesmas pessoas, com muita dificuldade de abertura ao próprio diálogo interno”.

Pedro Soares aponta a falta de debate e "colagem" à Gerigonça como fatores de declínio do BE. O opositor interno de Mortágua acredita que nomes como José Manuel Pureza "não vão fazer a diferença".

Pedro Soares aponta a falta de debate e "colagem" à Gerigonça como fatores de declínio do BE. Ainda neste jornal, Nuno Morais Sarmento apoia Luís Marques Mendes na corrida a Belém.

Um Bloco de Esquerda irreconhecível e fragilizado sem líder e o sucessor não parece ser óbvio. E ainda, corrida a Belém cheia de altos e baixos.

Mariana Mortágua deixa a liderança do Bloco, o que parecia inevitável, mas à partida não deverá ser fácil substituí-la. Nunca são fáceis estas sucessões num partido que corre o risco de desaparecer.

O Benfica (que mobilizou 85.422 votantes), a Climáximo (que não convence ninguém) e Mariana Mortágua (que não soube fazer melhor) são o Bom, o Mau e o Vilão.

O Ventura fica, a Mortágua sai. O “fascista” fica, a “activista” sai. O sucesso de Ventura e o fracasso de Mortágua são duas faces de um Portugal desconhecido que não gosta de esperar nem sabe o que esperar. A política portuguesa está transformada num baloiço de sobe e desce em que a esquerda e a […]

O bloco de esquerda está a afundar na sua própria estratégia e prova disso é o “fugir” de Mariana Mortágua. E ainda, Benfica vai à segunda volta, mas Rui Costa está mais perto da meta.

Debate sobre o Orçamento do Estado decorre segunda e terça-feira. Bloco e PCP criticam abstenção do PS, Chega ainda não definiu sentido de voto
O Bloco nasceu para unir a esquerda? Nunca uniu. Nasceu para substituir o PCP, quiçá o PS? Fracasso absoluto. E sem surpresa, pois o problema nunca foi só a Mariana: foi a mentira fundacional de Louçã

Mariana Mortágua acusa o PS de aprovar um orçamento “pouco transparente” e explica o voto contra do BE. Ainda, Hamas está disposto a entregar as armas se terminarem a ocupação e ataques israelitas.



O adeus a Francisco Pinto Balsemão, a ronda dos candidatos presidenciais pelo país e a saída de Mariana Mortágua da liderança do Bloco de Esquerda foram temas em análise na rubrica "Além do Óbvio" com Ascenso Simões e Diogo Feio.


Anúncio do voto contra o OE2026 feito por Mariana Mortágua à saída da Mesa Nacional do partido. Entre reconhecimento do ciclo de derrotas e o não falar sobre futuro, Bloco também atira ao PS.

A ainda coordenadora do Bloco de Esquerda diz que a abstenção dos socialistas permite a continuidade de uma política de direita que diz estar cada vez "mais radicalizada" - por influência do Chega.

A dirigente do Bloco de Esquerda, que já anunciou que não se vai recandidatar à coordenação do partido, criticou a bancada socialista por ter anunciado a sua "abstenção violenta" sem "conhecer o orçamento, mas sabendo o que é que virá".

Bloco de Esquerda critica "cheque passado pelo PS" com abstenção ao Orçamento do Estado 2026. Mortágua anuncia que BE vota contra OE , que definiu como "muito pouco transparente".

Mariana Mortágua sai de cena e deixa o Bloco de Esquerda a pensar onde perdeu o encanto. E André Ventura, o "democrata por natureza", mas que invoca o nome de Salazar.