Sindicato independente da função pública: “Falar em 1.600 euros de salário mínimo é gozar com o povo”
Sindicato independente da função pública antevê uma forte adesão à greve de sexta-feira, que vai condicionar vários serviços do Estado, como educação, finanças, segurança social, justiça e INEM. Presidente da estrutura afasta motivações políticas na convocação da greve e critica postura do primeiro-ministro que, na antecâmara da greve geral, acenou aos trabalhadores com a ideia de que o salário mínimo vai subir para os 1.600 euros. "A não ser que seja em 2050", ironizou Jaime Santos.