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Sexta-feira, Novembro 7

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Impostos

Notícias sobre IRS, IVA e demais impostos, atualizações legais, conselhos e impacto fiscal no dia a dia.
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Casas de luxo: ministra das Finanças britânica quer aumentar impostos

A ministra das Finanças do Reino Unido, Rachel Reeves, tenciona incluir nos Orçamentos Gerais do Estado um aumento dos impostos para os proprietários de casas de luxo. Reeves considera que a melhor forma de angariar milhares de milhões de libras para as finanças públicas, que enfrentam uma grave crise financeira, é através da criação de novos escalões para os rendimentos mais elevados. Este novo imposto incidiria sobre as mansões e outras habitações de alto valor, principalmente em Londres, enquanto se finaliza o orçamento que será apresentado no final de novembro.

Source LogoIdealista
Decisão de cobrar impostos pela venda de barragens transmontanas é "vitória" - autarcas

Os autarcas dos concelhos abrangidos pela venda das seis barragens transmontanas pela EDP à Engie congratularam-se hoje com a decisão do Ministério Público de mandar cobrar 335,2 milhões de euros de “impostos em falta” por esta transação. Em conferência de imprensa hoje em Miranda do Douro, no distrito de Bragança, que juntou os autarcas de Miranda do Douro, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Alfândega da Fé e Carrazeda de Ansiães, no distrito de Bragança, o sentimento era de “uma vitória”. “Esta luta teve agora uma primeira vitória”, lia-se numa nota conjunta dos autarcas presentes, a que a Lusa teve acesso. O Ministério Público (MP) arquivou as suspeitas de fraude fiscal na venda de seis barragens da EDP à Engie, mas concluiu que o Estado tem a receber 335,2 milhões de euros em “impostos em falta”. Em declarações aos jornalistas, o presidente da Associação de Município do Baixo Sabor, Eduardo Tavares, e também porta-voz dos cinco autarcas presentes, disse que esta tomada de posição em relação à decisão do MP é “uma manifestação de regozijo, e de satisfação, por se fazer justiça num processo que levou cinco anos”. “Como se tratou de uma venda, e como todos os portugueses pagamos impostos, entendemos que a EDP também os deveria pagar. Foi um processo que demorou cinco anos, mas tarde é justiça que nunca chega, e estamos muito satisfeitos, porque não desistimos porque este dinheiro vem para o território”, vincou. Quanto ao arquivamento das suspeitas de fraude fiscal, Eduardo Tavares disse que este processo nunca foi “um ajuste de contas”, contra ninguém, nem contra nenhuma empresa, sendo “apenas e só” para defender os interesses da região. “O que nos regozija foi a decisão do MP em exigir o pagamento de impostos devidos pela venda das seis barragens transmontanas", disse o também presidente da Câmara de Alfândega da Fé. Eduardo Tavares acrescentou ainda que o próximo passo a dar é solicitar à Autoridade Tributária (AT) “que no espaço de um ano haja a cobrança destes impostos”. “Esta é uma decisão do MP que pode ser passível de recurso e, por este motivo, apelamos à responsabilidade social da EDP, para que, de um vez por todas, não utilize o dinheiro dos contribuintes e dos consumidores de energia elétrica, para litigar estas ações”, frisou. Inicialmente, os municípios abrangidos pelas barragens reclamavam 400 mil euros em pagamentos impostos, mas, sobre os 335,2 indicados pelo MP, dizem ser “uma vitória”. Em causa estão o pagamento do Imposto do Selo (120 milhões de euros), o IMT- Imposto Municipal das Transações (99 milhões de euros) e o IRS (114 milhões), valores somados que fazem os 335,2 milhões de euros, de valor em dívida, a que acresce juros de mora. Já o advogado destes municípios abrangidos pela venda das seis barragens, e que são 10, António Preto, avançou que “há 335,2 milhões de euros que são dos contribuintes portugueses, dos quais 221 milhões de euros das pessoas da Terra de Miranda, Baixo Sabor e Foz Tua". “Com esta decisão, foi possível pôr de joelhos um grande colosso como é a EDP”, vincou. O causídico lembrou que o ex-ministro do Ambiente Matos Fernandes acompanhado pelo antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Mendonça Mendes, foram a Miranda do Douro dizer que não havia lugar à cobrança de impostos pela venda das seis barragens. “Agora, Matos Fernandes que nos diga se não está de consciência pesada com esta decisão de atribuir 335,2 milhões em imposto aos portugueses”, sublinhou. Em causa está a venda das barragens de Miranda, Bemposta e Picote e das barragens de Foz Tua, Baixo Sabor e Feiticeiro, que a elétrica portuguesa vendeu por 2.200 milhões de euros a um consórcio francês da Movhera, formado pelas empresas Engie (40%), Crédit Agricole Assurances (35%) e Mirova - Grupo Natixis (25%). O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) entendeu que a operação não teve contornos criminais, tendo arquivado as suspeitas da prática de crime de fraude fiscal. No entanto, o Ministério Público entende que há impostos por pagar e, por isso, segundo a última parte do despacho, a que a Lusa teve acesso, manda a AT “proceder à cobrança dos impostos em falta e que não foram pagos”.

Source LogoDiário de Trás-os-Montes
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Heranças: Como evitar pagar milhares de euros em impostos

Em Portugal, continua a ser um tema incómodo falar de heranças. Por vergonha, superstição ou simples desconhecimento, há milhares de famílias a pagar impostos a mais e a enfrentar discussões que poderiam ter sido evitadas com decisões simples, tomadas em vida. Mas há caminhos legais que permitem poupar — e muito — sem recorrer a esquemas ou manobras duvidosas. Na reportagem desta semana do Contas-poupança explicamos-lhe como algumas decisões em vida podem fazer toda a diferença e o que devem ponderar antes de fazer as partilhas em família.

Source LogoContas Poupança
SábadoSábado
MP arquiva suspeitas de fraude na venda de barragens da EDP mas exige €335,2 milhões "em falta"
Correio da ManhãCorreio da Manhã
EDP tem de pagar 335 milhões de euros em impostos do negócio da venda das barragens
O Jornal EconómicoO Jornal Económico
É extemporâneo contar com impostos da venda de barragens da EDP “nos próximos anos”
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Sarmento diz que é “extemporâneo” contar com impostos da venda de barragens da EDP “nos próximos anos”
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Imobiliário “aquecido” vale cada vez mais às câmaras. IMT cresce até dez vezes numa década

O dinamismo do mercado imobiliário está a refletir-se num reforço financeiro das câmaras em Portugal, tendo já elevado o Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) à categoria de mais valioso imposto para as autarquias, mostra o Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses, promovido pela Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC) e desenvolvido pelo Politécnico do […]

Source LogoECO
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Não ‘caia’ nisto: AT alerta para esquema fraudulento que recolhe dados pessoais e ‘esvazia’ contas bancárias
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A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) publicou no portal das Finanças um novo
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Autoridade Tributária alerta para novos esquemas de fraude por email e SMS
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