
Militante do Partido Social Democrata foi vereador da oposição na Câmara Municipal de Paredes, no mandato 2021-2025.
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Militante do Partido Social Democrata foi vereador da oposição na Câmara Municipal de Paredes, no mandato 2021-2025.

Ventura e Cotrim de Figueiredo já tinham debatido dentro da Assembleia da República e, esta noite, os dois candidatos a Belém voltaram a confrontar-se, com as posições dos respetivos partidos na União Europeia e as avaliações sobre José Sócrates a entrarem nos principais argumentos da noite. Sobre Sócrates, houve mais verdades; já na Europa, faltou muito contexto a ambos os candidatos

Bruno Gonçalves (PS) e Rita Matias (Chega) estiveram esta sexta-feira Frente a Frente no NOW.

A lista de financiadores do PSD no ano em que Marques Mendes chegou à liderança do partido revela os nomes de uma ex-secretária e uma ex-colaboradora nomeadas pelo próprio para trabalharem consigo no governo

Projeto foi aprovado com os votos favoráveis do PS, PAN e Chega, a abstenção da IL, Livre e PCP e votos contra do PSD e do CDS-PP.

O antigo autarca Ricardo Sousa ficou na primeira posição no ordenamento dos nomes nos boletins de voto para as eleições presidenciais de 18 de janeiro, surgindo em 14.º e último lugar Henrique Gouveia e Melo. De acordo com o resultado do sorteio, realizado no Tribunal Constitucional esta sexta-feira, o primeiro nome a figurar nos boletins […]

Ricardo Sousa disse candidatar-se com o intuito de criar um "grito de alerta" sobre as dificuldades enfrentadas em muitas regiões do país.





Empate técnico. Mendes e Gouveia e Melo empatados. Cotrim e Catarina duplicam votação, mas metade do eleitorado do ex-líder da IL admite mudar o voto

Isabel Moreira acusa o primeiro-ministro de "deriva populista" e defende que Luís Montenegro não esteve bem ao referir-se à averiguação preventiva ao caso Spinumviva como um "autêntico inquérito criminal".


Hugo Soares garante que o primeiro-ministro é sério e "à prova de bala".


O ex-ministro do PSD esclarece inclinações políticas. Sobre a lei da nacionalidade: "Não existem portugueses de segunda". E reconhecer o estado da Palestina — é consequência do ataque de 7 de outubro?


O diploma será levado a Conselho de Ministros às 12h. A cultura deverá ver aprovado um novo regime de mecenato. André Ventura diz estar "à beira de mudar" o país.

Foi um jantar de Natal e de motivação do líder dos social-democratas. Luís Montenegro esteve à mesa dos deputados do PSD e ofereceu-lhes, num jantar de Natal, confiança e motivação.

Jornal Público revela que 32% dos inquiridos estão descontentes com o Governo. O DN escreve que Portugal passa a integrar o grupo de países mais restritivos da UE na obtenção de nacionalidade.


No habitual espaço de análise da SIC Notícias, Ricardo Costa e Maria João Avillez abordam a reforma laboral, a lei da nacionalidade e as eleições presidenciais.

No jantar de Natal do PSD, Luís Montenegro ataca os socialistas por "não terem aprendido nada" com os resultados eleitorais e insiste na ambição salarial para o país.

Candidatos divergiram sobre revisão da lei laboral apresentada pelo executivo, SNS e a questão da promulgação da Lei da Nacionalidade. Papel da UE deixou os dois em acordo.

Os deputados deverão ouvir Nuno Melo numa audição no final do mês de fevereiro

A lei fundamental foi central no debate entre o almirante e o líder do Chega e é também central nos argumentos escolhidos pelos comentadores do Expresso para analisar o confronto

João Ferreira (PCP) e Bruno Mascarenhas (Chega) estiveram Frente a Frente no NOW na tarde desta segunda-feira e falaram sobre o chumbo da lei da nacionalidade pelo Tribunal Constitucional.

O TC chumbou também a alteração ao código penal que previa uma pena de perda de nacionalidade a quem fosse condenado por vários crimes. Os juízes decidiram que quatro normas da lei do Governo aprovada por PSD, Chega, CDS e Iniciativa Liberal violam a Constituição.

O PS na Câmara de Lisboa anunciou, esta segunda-feira, que vai votar contra a proposta de orçamento municipal para 2026, apresentada pela liderança PSD/CDS-PP/IL, que governa sem maioria absoluta, enquanto o Chega mantém o sentido de voto “em aberto”. Para a vereação socialista, a proposta de orçamento municipal de Lisboa para 2026 “representa uma opção […]

O PSD está preparado para avançar na Lei da Nacionalidade com uma solução idêntica ao que aconteceu com a Lei de Estrangeiros.

Em causa estão dois requerimentos sobre a lei apresentados pelo Partido Socialista, após a falta de acordo com o PSD no Parlamento.

Os candidatos presidenciais exigem clareza e transparência nas posições sobre a nova lei laboral. Em sábado de pré-campanha, houve críticas à mudança de posição de André Ventura sobre o tema.

Sebastião Bugalho, do PSD, defende que "não deixa de ser extraordinário que no dia da greve geral já estejamos, outra vez, a dizer mal da lei do trabalho", algo que, segundo o eurodeputado, "prova que a greve não foi assim tão expressiva".

Deputados do PSD Hugo Soares, Hugo Carneiro, Ricardo Carvalho, Vânia Jesus e Bárbara do Amaral Correia viajaram para Pequim a convite do Partido Comunista. Visita teve um carácter partidário.

No NOW, Nuno Piteira Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Cascais, afirmou que considera «estranho» haver uma greve geral «convocada com base num anteprojeto». Em contrapartida, a deputada socialista Eva Cruzeiro disse que entre as várias medidas do Governo não há «uma que seja em benefício dos trabalhadores». Já Marta Silva assegurou que o Chega está disponível para negociar as propostas de alteração à lei laboral.

Seguro apelou a que o Governo retirasse proposta de lei laboral e impressionou jovens por gostar de Slow J. Mendes disse que greve era democracia a funcionar e mostrou-se convicto de que negociação iria levar a lei equilibrada. Ventura, que cantou Rui Veloso, endureceu tom com Governo. E Gouveia e Melo, que recusou caminho da precarização do trabalho, deixou TPC aos mais novos


João Antunes dos Santos considerou que o país está no caminho certo, lembrou a recente designação pela The Economist de que Portugal é a economia do ano

Frente a Frente no NOW, Mariana Vieira da Silva acusou o Governo de não saber lidar com a pressão política. Já André Coelho Lima defendeu a legitimidade da greve geral, mas salientou a importância de fazer alterações à lei laboral.

Há consenso entre os partidos sobre a necessidade de aumentar os rendimentos dos portugueses. IL preferia centrar o debate no crescimento económico.

Bruno Ventura, deputado do PSD, antecipa a greve geral.

Este domingo, João Cotrim Figueiredo esteve frente a frente com Luís Marques Mendes. É o confronto de ideias entre o candidato presidencial da Iniciativa Liberal e o candidato do PSD, rumo às eleições presidenciais de 18 de janeiro, para ouvir aqui em podcast


Marques Mendes e Cotrim estavam conscientes de que roubam eleitorado um ao outro e montaram estratégias para reduzir o adversário. Denúncia do candidato liberal marcou o debate desde o início.

Mendes atacou Cotrim apelidando-o de “Ventura envergonhado” por lhe ter feito acusações sem provas. Liberal tentou atacar falta de transparência do social-democrata.

Luís Marques Mendes arrancou o debate deste domingo "ao ataque" contra João Cotrim de Figueiredo, dizendo ter sido vítima de "um ataque pessoal muito feio e muito lamentável da parte de quem eu não imaginava" - do candidato presidencial que tinha à sua frente. João Cotrim de Figueiredo defendeu-se, afirmando que "os apoiantes" de Luís Marques Mendes o pressionaram para desistir da corrida às presidenciais, recusando-se a apontar nomes,

Depois de ser o claro favorito, Gouveia e Melo surge agora em empate técnico com Mendes e Ventura. Trajectória crescente de Seguro perdeu fôlego. Cotrim distante de passagem à segunda volta.

No debate deste sábado, o candidato apoiado pelo PS afirma que deixou os interesses partidários de lado na votação do Orçamento de Estado do Executivo de Pedro Passos Coelho e assegura que, se fosse hoje, tomaria a mesma decisão.

António Costa, comentador da CNN Portugal, avalia o debate entre os candidatos presidenciais Catarina Martins e António José Seguro.

O setor da saúde motivou uma troca acesa de acusações no debate quinzenal. O Chega pediu explicações sobre os tempos de espera nos hospitais e o primeiro-ministro respondeu a dizer que Ventura não tem seriedade, garantindo que a tendência tem sido a redução dos mesmos.

No centro do debate, por parte da oposição, deverá estar a anteproposta de reforma da legislação laboral apresentada pelo Governo.




Se tem planos para ir ao banco, viajar de avião ou até fazer um seguro no dia 11 de dezembro, saiba que pode enfrentar constrangimentos. Deixar as crianças na escola ou ir ao hospital pode também revelar-se desafiante nessa data, uma vez que a CGTP e a UGT convocaram uma greve geral à qual sindicatos […]

Os portugueses concentraram as suas pesquisas em tecnologia, futebol e, em 2025, regressou a procura pelos locais de votos e resultados das eleições. O motor de busca Google voltou a fazer o ano em revista.

As bancadas do Livre e da IL questionaram, em particular, a anunciada reforma do Estado, enquanto o PCP acusou o executivo PSD/CDS-PP de ter sempre como objetivo "servir os grandes grupos económicos"

António José Seguro tentou colar Luís Marques Mendes à privatização da TAP investigada pela Justiça. O social-democrata foi buscar uma proposta que André Ventura deixou cair em 2020

Assembleia da República discutiu a proposta do Governo de alteração à lei laboral.

O parlamento aprovou esta-quarta-feira, na especialidade, um diploma de combate à lavagem de dinheiro através de criptoativos, para prevenir atividades ilícitas neste setor a partir de 01 de julho de 2026. A iniciativa recebeu ‘luz verde’ por unanimidade na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública (COFAP), com os votos favoráveis do PSD, PS, Chega […]


Desde o final da semana passada o ministro das Finanças está desaparecido sem agenda para comentar o aumento de impostos, que foi publicado ainda antes da promulgação do Orçamento por Marcelo Rebelo de Sousa, mas Miranda Sarmento não escapa ao prémio Laranja Amarga de hoje O conteúdo Prémio Laranja Amarga para a hipocrisia do aumento de impostos envergonhado aparece primeiro em Visão.

Assembleia da República quer fechar alguns dossiers até ao Natal. Regulamentação do lobbying deverá ser o primeiro, mas também há transposições de directivas urgentes.

Estudo de opinião do ISCTE para SIC e Expresso mostra que coligação de PSD e CDS voltaria a vencer sem maioria absoluta se as eleições se realizassem hoje.



Se o país fosse novamente a votos para umas eleições legislativas, os portugueses dariam mais uma vez confiança a Luís Montenegro para primeiro-ministro. O PS conseguiria ultrapassar o Chega.


Se as eleições legislativas fossem hoje, a Alicança Democrática voltava a ganhar com o mesmo resultado que teve em maio. Esta é uma das conclusões da sondagem SIC/Expresso que revela também que o PS volta a conquistar a liderança da oposição.


O Orçamento do Estado para 2026 foi o que teve mais propostas de alteração nos últimos anos, mas é também o que tem a taxa de aprovação de medidas mais baixa. Das mais de duas mil propostas que foram votadas durante quatro dias, apenas 8% tiveram "luz verde". O PAN teve quatro das cinco medidas com unanimidade no Parlamento e uma proposta do PCP foi aprovada sem votos de PSD, Chega e PS.
Entre a fanfarronice de André Ventura face ao 25 de novembro e ao desmando das empresas públicas, há duas boas notícias: o negócio da Impresa e a subida da Tekever. Veja o rating da semana.

"O candidato apoiado pelo PSD só apanha metade das intenções de voto que a AD teve há poucos meses", referiu Cotrim. O candidato afirmou só ter comparecido à apresentação do livro que reuniu Montenegro, Marques Mendes e Passos Coelho porque o debate televisivo foi cancelado.

É o segundo Orçamento que Luís Montenegro e Joaquim Sarmento consegue fazer passar num Parlamento onde PSD e CDS não têm maioria.

O Orçamento do Estado para 2026 afinal “não foi desvirtuado”, apesar do leilão de medidas da oposição que foram aprovadas e que poderão custar aos cofres públicos cerca de 100 milhões de euros, segundo o primeiro-ministro, Luís Montenegro. Ao todo, o Governo soma cinco derrotas e cinco vitórias. Um empate. O excedente de 0,1% do […]

O líder parlamentar do PSD sublinhou esta quinta-feira que, nas redes sociais, os partidos podem afirmar o que quiserem sem esperar contraditório. No entanto, no Parlamento o que vale "é a verdade". Em resposta à bancada parlamentar do Chega que comparou Hugo Soares ao "Pinóquio", acusando-o de mentir, este defendeu que se não fosse ficção, o "nariz crescia" na bancada do partido de André Ventura.

O Orçamento foi aprovado com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP, partidos que sustentam o Governo, e com a abstenção do PS. Chega, PCP, PAN, Iniciativa Liberal (IL), Bloco de Esquerda (BE), Juntos Pelo Povo (JPP), votaram contra.

O Orçamento do Estado para 2026 (OE2026) acaba de ser aprovado em votação final global, com a abstenção “exigente” do PS a viabilizar o documento, em conjunto com os votos favoráveis do PSD e CDS-PP. Os restantes partidos votaram contra: Chega, Iniciativa Liberal, Livre, PCP, Bloco de Esquerda, PAN e JPP – os deputados únicos […]

O líder parlamentar do PSD explicou, de seguida, que seria "impossível" governar e que o Estado "falia" caso cedesse aos pedidos dos partidos de esquerda.

Mariana Vieira da Silva (PS) e André Coelho Lima (PSD) estiveram Frente a Frente no NOW.

Mariana Vieira da Silva (PS) e André Coelho Lima (PSD) estiveram Frente a Frente no NOW na noite desta quarta-feira e falaram sobre o debate entre Luís Marques Mendes e o Almirante Gouveia e Melo.

O BE/Açores confirmou hoje que vai votar contra as propostas de Plano e Orçamento para 2026 e acusou o Governo Regional de querer "sustentar uma clientela política e uma elite económica".

Discussão e votação na especialidade levou à inclusão de cerca de 150 propostas de alteração à proposta orçamental. Documento vai agora a votação final global e será viabilizado, com a abstenção do PS. Chega vai votar contra.

No quarto dia da votação na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2026 (OE2026), a apreciação desta iniciativa socialista foi feita por pontos, tendo todas as normas recebido ‘luz verde’, apesar do voto contra em todas elas dos partidos que suportam o Governo, PSD e CDS-PP.

Mal ou bem, vai-se formando a ideia de que as investigações do Ministério Público obedecem a uma agenda própria, que os seus responsáveis gostam de manter oculta e sobre a qual já nem se dignam a dar qualquer explicação O conteúdo Luz, sombra e poder. Editorial de Rui Tavares Guedes aparece primeiro em Visão.

Proposta foi aprovada com os votos contra do PS, PCP, BE, Livre e PAN.

As portagens na A6, entre o nó A2/A6/A13 e Caia, e na A2, entre o nó A2/A6/A13 e Almodôvar, ou seja, nos troços em que atravessam o Alentejo, vão chegar ao fim a partir do próximo ano, mas apenas para residentes ou trabalhadores, no primeiro caso no Alto Alentejo e Alentejo Central e no segundo […]

A proposta do Chega de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 foi aprovada, na fase da especialidade, com os votos contra do PSD e do CDS, abstenção da IL, PCP e Livre e votos a favor das restantes bancadas.

Deputado Hugo Carneiro considera "gravíssimo" pedido de reforço de verbas para o Tribunal Constitucional

Esta quarta-feira vão ser votadas várias propostas de alteração ao OE2026 propostas pelo Chega e PS relacionadas com as portagens, véspera da votação final global.

Proposta dos partidos do Governo para aumento das propinas pela taxa da inflação foi chumbada pela esquerda e Chega, que aprovaram a do PS para o congelamento do valor das propinas.

Rumo às eleições presidenciais de 18 de janeiro de 2026, o quinto de 28 debates colocou frente a frente André Ventura, apoiado pelo Chega, e Luís Marques Mendes, apoiado pelo PSD. A moderação foi de Clara de Sousa, com transmissão na SIC

Rumo às eleições presidenciais de 18 de janeiro de 2026, o quinto de 28 debates colocou frente a frente André Ventura, apoiado pelo Chega, e Luís Marques Mendes, apoiado pelo PSD. A moderação foi de Clara de Sousa, com transmissão na SIC

Esquerda e direita alargam divergência sobre a importância da data. Num debate quente, foi o Presidente da República quem, no adeus ao Parlamento, procurou arrefecer os ânimos e apelou à união.

O deputado do PSD defendeu que “permitir que a data e os factos sejam reduzidos a atos falhados de jovens idealistas movidos por sonhos utópicos” é um erro.

Na sessão solene evocativa do 50.º Aniversário do 25 de Novembro de 1975, que decorre no parlamento, pelo PS foi o deputado Marcos Perestrello a fazer a intervenção, com duras críticas ao Governo de Luís Montenegro pela “péssima ideia do Governo de comemorar o 25 de Novembro nos termos e nos modos em que o faz”.
