Briefing: Avanços científicos da semana

A descoberta sugere que as infeções virais respiratórias aumentam o risco de reincidência do cancro da mama, destacando a importância de medidas preventivas, como a vacinação, para doentes com historial de cancro. A identificação da IL-6 como mediador-chave abre a possibilidade de usar inibidores desta proteína para prevenir ou reduzir o ressurgimento de metástases após uma infeção viral.

O AlphaEarth promete revolucionar a observação da Terra, permitindo que cientistas e investigadores monitorem o estado das culturas, acompanhem a desflorestação ou observem novas construções sem depender de um único satélite.

A ferramenta ajudará a tomar decisões mais informadas sobre questões cruciais como segurança alimentar e recursos hídricos.

A implementação bem-sucedida desta tecnologia poderá resultar em poupanças energéticas de até 25% nas necessidades de aquecimento e arrefecimento em pequenas habitações e permitir um autoajuste da temperatura interior de até 5–8 °C, reduzindo a dependência de sistemas ativos de climatização e as faturas energéticas.

Esta teoria apresenta um caminho inovador para entender a evolução da Terra e como o planeta adquiriu os componentes necessários para se tornar habitável, atribuindo um papel crucial ao impacto de Theia na entrega de água.

Esta descoberta representa as colónias de organismos baseadas na quimiossíntese mais profundas conhecidas até hoje na Terra.

Sugere que outros organismos podem desenvolver-se nas condições extremas do fundo oceânico, uma vasta área do planeta que permanece em grande parte inexplorada.

O Gemini 2.5 Deep Think será particularmente útil para a descoberta científica e matemática, pois tem a capacidade de analisar problemas complexos, formular e explorar conjeturas matemáticas e analisar literatura científica.

A ferramenta está disponível para assinantes do AI Pro.

O projeto BIOCOATING representa uma abordagem promissora e sustentável para a indústria de bioplásticos, alinhada com as tendências globais de economia circular.

A iniciativa visa superar desafios como a melhoria das propriedades mecânicas dos bioplásticos e a sua viabilidade económica em larga escala.

Esta solução inovadora pode plantar até 200 árvores por hora com uma taxa de sobrevivência que pode chegar aos 85%, representando um contributo valioso para a regeneração das florestas portuguesas.

O projeto já recebeu reconhecimento nacional e internacional, incluindo uma menção da National Geographic.

Esta redução na capacidade de absorção de carbono põe em risco os compromissos climáticos da UE, nomeadamente a meta de neutralidade carbónica até 2050. Os cientistas defendem uma gestão florestal mais diversificada e alertam que, se a tendência atual se mantiver, o objetivo de absorção para 2030 poderá ser inalcançável.