
O mercado reagiu com extremo otimismo à potencial entrada de um forte parceiro internacional, vendo-a como uma solução financeira para o grupo de media português, apesar da longa história de destruição de valor da empresa em bolsa.
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O mercado reagiu com extremo otimismo à potencial entrada de um forte parceiro internacional, vendo-a como uma solução financeira para o grupo de media português, apesar da longa história de destruição de valor da empresa em bolsa.

Apesar da incerteza política em Washington, os investidores focaram-se no potencial de crescimento da tecnologia e numa perspetiva de política monetária favorável, permitindo que os mercados dos EUA iniciassem a semana de forma positiva.

A Europa bolsista mostrou um otimismo cauteloso, com ganhos setoriais específicos a superarem as perdas em alguns mercados periféricos, resultando num fecho de dia maioritariamente positivo.

O PSI teve um desempenho positivo, sustentado por algumas das suas principais cotadas, embora a queda no setor energético tenha limitado ganhos maiores, num dia em que a atenção do mercado nacional esteve focada na extraordinária valorização da Impresa.

A antecipação de um aumento da oferta global de petróleo levou a uma correção acentuada nos preços, invertendo a tendência de subida e penalizando as empresas do setor energético nas bolsas.

A combinação de incerteza política nos EUA e a expectativa de uma política monetária mais branda por parte da Fed criaram o ambiente perfeito para a valorização do ouro, que se consolidou como o principal ativo de refúgio para os investidores.

A força dos dados económicos da China impulsionou as suas bolsas, que se destacaram positivamente na Ásia, enquanto o mercado japonês seguiu uma trajetória negativa, resultando num fecho de sessão dividido para a região.

A expansão internacional da REN, materializada na aquisição de ativos no Chile, foi o catalisador para o bom desempenho das suas ações, demonstrando a aprovação do mercado a esta aposta estratégica.

O desempenho da Galp esteve diretamente correlacionado com o mercado petrolífero, com a desvalorização do crude a traduzir-se em perdas para a empresa em bolsa, evidenciando a sua sensibilidade às flutuações das matérias-primas.

A OPA do BBVA ao Sabadell introduziu um elemento de incerteza e foco corporativo no mercado espanhol, com o BBVA a utilizar um dividendo recorde como principal ferramenta para garantir o sucesso da sua oferta hostil.