
A proposta de lei do Governo para criminalizar a posse de lanchas rápidas ilegais, com penas de prisão de um a quatro anos, visa alinhar a legislação portuguesa com a espanhola no combate ao narcotráfico. A medida endurece significativamente o regime atual, que previa apenas coimas, e abrange uma vasta gama de embarcações de alta velocidade, refletindo a urgência em controlar as novas rotas de tráfico na costa nacional.













