
As propostas do Governo para liberalizar o mercado de arrendamento, eliminando o teto de 2% para novas rendas e facilitando despejos, criaram uma forte polarização.
Enquanto os inquilinos preveem um “desastre” com o aumento da especulação e da precariedade, os proprietários acreditam que as medidas trarão “mais casas para o mercado”, dinamizando a oferta.











