
O ano de 2026 será marcado por uma pressão persistente sobre o custo de vida, com aumentos previstos nas rendas (2,24%), eletricidade (1%), portagens (2,29%) e bens alimentares como carne e peixe (cerca de 7%), apesar do abrandamento da inflação para 2,1%.
Esta subida fragmentada de custos fixos e essenciais irá exigir maior contenção por parte das famílias e uma gestão mais rigorosa por parte das empresas.














