
A vulnerabilidade no software da frota A320 da Airbus, causada por radiação solar, exigiu uma atualização global urgente que causou perturbações operacionais a nível mundial.
As companhias aéreas portuguesas, como a TAP e a SATA, geriram a situação de forma proativa para minimizar o impacto nos passageiros, enquanto a Airbus priorizou a segurança apesar dos constrangimentos logísticos.











