
A proposta de concentração dos serviços de neonatologia em Lisboa, embora tecnicamente justificada pela escassez de profissionais, tornou-se um foco de controvérsia política devido a uma comunicação percebida como ambígua. O debate expôs a desconfiança pública perante reestruturações no SNS e a dificuldade do Governo em gerir a narrativa sobre a otimização de recursos versus o corte de serviços essenciais.



