
O incumprimento de oito medidas prioritárias do Plano de Emergência da Saúde, incluindo a requalificação das urgências, evidencia uma falha na execução de reformas estruturais.
Este atraso, reconhecido por especialistas que sugerem a revisão de prazos, perpetua a pressão sobre o SNS e adia soluções sustentáveis para a crise.








