
A falha no pagamento aos médicos tarefeiros no Hospital de Castelo Branco, devido a problemas de tesouraria, evidencia a dependência crítica dos serviços de urgência nestes profissionais e a vulnerabilidade financeira de algumas unidades do SNS. A situação, que ameaça a continuidade dos cuidados, surge num momento de tensão entre o Governo, que pretende reduzir os custos com a prestação de serviços, e os médicos tarefeiros, que procuram estabilidade e regras claras, destacando um desafio sistémico na gestão de recursos humanos na saúde em Portugal.


