
A venda do Novo Banco ao BPCE representou um sucesso financeiro, permitindo a recuperação de fundos públicos. No entanto, a operação foi manchada por um conflito social significativo, originado pela atribuição de bónus de 1,1 mil milhões de euros a gestores, enquanto os trabalhadores, considerados essenciais para a reestruturação do banco, foram excluídos de qualquer prémio extraordinário.











