
A potencial adesão dos guardas prisionais à greve geral é motivada por problemas crónicos de falta de segurança e de pessoal no sistema prisional. O sindicato aponta a inação governamental, mesmo após incidentes graves, e utiliza a ameaça de greve como uma tática para forçar o diálogo e a implementação de reformas urgentes. A situação na prisão de Beja e a denúncia sobre a má alocação de efetivos para tarefas não essenciais sublinham a gravidade das queixas.


