
A greve geral de 11 de dezembro, motivada pela oposição à revisão da legislação laboral, une a CGTP e a UGT e recebe a adesão de setores como arquitetos e bombeiros. A UGT defende a necessidade da paralisação para causar impacto, mantendo a convocatória mesmo após reunião com o governo, o que sinaliza um período de forte contestação social contra as políticas laborais propostas.




