
A paralisação planeada por mais de mil médicos tarefeiros evidencia um profundo descontentamento com a redução da remuneração e novas regras de trabalho.
Sentindo-se desvalorizados, estes profissionais ameaçam parar as urgências do SNS, o que poderá causar uma rutura significativa no acesso aos cuidados de saúde e coloca o Governo sob intensa pressão para negociar uma solução.





