
A greve dos TSDT na ULS Amadora/Sintra, com elevada adesão, expôs a discriminação sentida por estes profissionais, que exigem a aplicação de acordos coletivos já em vigor noutras instituições do SNS.
A paralisação causou perturbações significativas nos serviços de diagnóstico e terapêutica, evidenciando a dependência destes técnicos para o funcionamento hospitalar e pressionando a administração e o Governo a negociar uma solução.











