
O conflito na ULS de Braga evidencia as tensões em torno da precariedade laboral no Serviço Nacional de Saúde e o debate sobre a privatização de unidades hospitalares. Enquanto o sindicato acusa o Governo de interferência direta para enfraquecer o serviço público, a administração hospitalar defende a sua autonomia de gestão.
O caso expõe a vulnerabilidade dos profissionais com contratos temporários e a desconfiança persistente entre sindicatos e a tutela da saúde.




