
A contestação ao aumento das propinas evidencia um conflito entre a visão governamental de financiamento do Ensino Superior e a defesa do movimento estudantil por um acesso universal e tendencialmente gratuito.
A medida é vista pelos estudantes como um entrave à mobilidade social, enquanto o Governo a defende como necessária para a sustentabilidade das instituições, prometendo compensar com mais apoios sociais.




