
O caso da bebé levada do Hospital de Gaia expôs falhas de segurança significativas, com a pulseira eletrónica a não funcionar.
A ULS e a IGAS abriram inquéritos para apurar responsabilidades.
A criança foi encontrada em segurança 24 horas depois, mas o incidente sublinha a necessidade de rever e reforçar os protocolos de proteção de menores institucionalizados.











