
A confirmação da eleição de dois vereadores do Chega em Lisboa, após uma recontagem judicial, solidifica a influência do partido na capital, alterando o equilíbrio de poder autárquico em detrimento da CDU, que fica reduzida a um único representante.
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A confirmação da eleição de dois vereadores do Chega em Lisboa, após uma recontagem judicial, solidifica a influência do partido na capital, alterando o equilíbrio de poder autárquico em detrimento da CDU, que fica reduzida a um único representante.

A saída de Pedro Delille da defesa de José Sócrates, alegando um "simulacro de julgamento", cria uma crise processual na Operação Marquês, deixando o ex-primeiro-ministro com uma defesa oficiosa e aprofundando o conflito entre a defesa e o tribunal.

Ao anunciar apoios privados de membros do PS, PSD e CDS, e com o apoio público do socialista Manuel Pizarro, Gouveia e Melo posiciona-se como uma força unificadora e independente na corrida presidencial, desafiando as lealdades partidárias tradicionais.

A gestão da trágica morte de uma grávida e as subsequentes declarações da Ministra da Saúde colocaram-na sob intensa pressão política, com a oposição a exigir a sua demissão e a expor a vulnerabilidade do Governo na sensível pasta da Saúde.

A candidatura de José Manuel Pureza à liderança do Bloco de Esquerda representa uma mudança significativa, apontando para uma abordagem mais moderada e dialogante, enquanto o partido procura recuperar de perdas eleitorais e redefinir a sua identidade política.

A decisão de um vereador do PSD de apoiar o executivo do PS em Viseu assegurou a maioria aos socialistas na câmara, provocando uma crise política local e acusações de traição por parte do PSD e do Chega.

O testemunho do ex-ministro Luís Campos e Cunha, que afirmou ter sido pressionado por José Sócrates para nomear Armando Vara para a CGD, constitui um desenvolvimento relevante na Operação Marquês, reforçando as suspeitas de tráfico de influências durante o seu governo.

A promulgação da nova lei de incentivo ao IRC representa uma viragem na política fiscal, ao remover a obrigatoriedade de redução da desigualdade salarial para as empresas beneficiarem de apoios, priorizando o aumento geral dos salários em detrimento da equidade interna.

A aprovação do Orçamento do Estado com a abstenção do PS garantiu uma vitória estratégica ao Governo minoritário da AD, evidenciando a dependência do executivo em relação ao seu principal opositor para assegurar a estabilidade e marginalizando o Chega nesta votação crucial.

A aprovação de uma Lei da Nacionalidade mais restritiva, através de uma aliança parlamentar entre a AD, o Chega e a IL, assinala uma viragem política à direita e demonstra a capacidade do Governo de formar maiorias com o Chega em matérias ideológicas centrais.