
O conflito entre o Ministério da Educação e a Reitoria da Universidade do Porto expôs uma grave tensão institucional, com acusações de interferência política em processos académicos.
A intervenção parlamentar de múltiplos partidos demonstra a relevância do caso, que coloca em causa a autonomia universitária e a integridade dos concursos de acesso ao ensino superior, prometendo desenvolvimentos significativos no apuramento de responsabilidades.











