
A gestão dos incêndios florestais transformou-se numa grave crise política para o governo de Luís Montenegro.
A resposta do executivo, embora defendida pelo Primeiro-Ministro, foi alvo de duras críticas por parte de toda a oposição, que questiona a eficácia da coordenação, o tempo de reação e a liderança política perante a tragédia, aumentando a pressão sobre a recém-empossada governação.











