
O discurso de Montenegro intensificou o debate sobre a separação de poderes, com o Governo a sinalizar desconforto com o escrutínio judicial, enquanto a oposição defende a independência do Tribunal Constitucional como pilar da democracia.
O episódio sublinha a fragilidade dos equilíbrios institucionais e antecipa futuras tensões na governação.











