
As negociações para uma solução diplomática para o conflito continuam num impasse, com as posições de Moscovo e Kiev a permanecerem firmemente opostas, apesar da pressão internacional.
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As negociações para uma solução diplomática para o conflito continuam num impasse, com as posições de Moscovo e Kiev a permanecerem firmemente opostas, apesar da pressão internacional.

A intensificação dos ataques russos, especialmente sobre a capital, levou a um elevado número de vítimas civis e levou a Ucrânia a solicitar uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, enquanto o presidente dos EUA, Donald Trump, qualificou os ataques como 'repugnantes'.

O incidente destaca a vulnerabilidade de infraestruturas militares críticas a desastres naturais, com possíveis implicações para a estratégia de dissuasão naval da Rússia no Pacífico, embora as autoridades russas tenham garantido que os submarinos não foram afetados.

A erupção vulcânica, desencadeada pela intensa atividade sísmica, aumentou a complexidade da situação de emergência no extremo oriente russo, demonstrando a interligação de fenómenos geológicos na região do Anel de Fogo.

A situação em Chasiv Yar permanece incerta, com informações contraditórias de ambos os lados do conflito, refletindo a importância estratégica da cidade e a contínua guerra de informação paralela aos combates no terreno.

A nova legislação representa um maior endurecimento do controlo sobre a informação na Rússia, sendo criticada por opositores como mais um instrumento de repressão que pode transformar milhões de cidadãos em infratores por simplesmente acederem a informação considerada indesejável pelo Kremlin.

A retirada formal deste tratado representa mais um revés significativo para a cooperação em matéria de desarmamento entre as duas maiores potências nucleares, deixando o Novo START como o único grande acordo do género ainda em vigor, embora também suspenso pela Rússia.

A pressão económica e diplomática dos Estados Unidos parece estar a surtir efeito, levando um dos maiores compradores de petróleo russo a procurar fornecedores alternativos, o que representa um golpe para as receitas energéticas de Moscovo.

As atividades da Rússia e da China na Antártida são vistas como uma tentativa de enfraquecer a influência ocidental e afirmar o seu estatuto como potências polares, desafiando o consenso internacional que tem mantido o continente como uma reserva científica pacífica.

A visita sublinha a contínua influência da Rússia na Síria e no Médio Oriente, mesmo após a deposição do seu principal aliado, Bashar al-Assad, com o novo governo sírio a reconhecer a importância de manter uma relação estratégica com o Kremlin.