
A nova ronda de sanções coordenadas entre os EUA e a UE representa a mais forte pressão económica sobre a Rússia desde o início do conflito, visando diretamente as suas principais fontes de receita.
Enquanto o Ocidente demonstra uma frente unida para asfixiar financeiramente a máquina de guerra russa, Moscovo mantém uma postura desafiadora, minimizando o impacto das medidas e alertando para consequências negativas para os próprios países europeus.











