
A trágica morte de Umo Cani e do seu bebé no Amadora-Sintra tornou-se um caso emblemático das fragilidades do SNS. A controvérsia, alimentada por informações contraditórias e a subsequente demissão da administração do hospital, intensificou o escrutínio sobre a gestão da Saúde, a integração de sistemas informáticos e a responsabilidade política, deixando um rasto de desconfiança e a exigência de reformas estruturais.











