
A morte de uma grávida de 36 anos e do seu bebé no Hospital Amadora-Sintra expôs falhas de comunicação no SNS e gerou uma crise política.
Informações contraditórias sobre o acompanhamento da gestante levaram a críticas à Ministra da Saúde, que recusou demitir-se, enquanto o Ministério Público e a IGAS abriram inquéritos para apurar responsabilidades.











