
A trágica morte de uma grávida e do seu bebé no Amadora-Sintra expôs falhas sistémicas no SNS e na comunicação institucional. O caso resultou na demissão da administração do hospital e intensificou a pressão política sobre a ministra da Saúde, colocando em evidência a urgência de melhorias na integração de dados clínicos e na gestão da saúde em Portugal.











