
O reconhecimento do Estado da Palestina por Portugal marca um ponto de viragem na sua política externa, alinhando-se com um movimento crescente de nações ocidentais. A decisão, justificada como um passo útil para a paz, expôs as divisões na política interna portuguesa e provocou uma forte condenação por parte de Israel, evidenciando a complexidade e sensibilidade do conflito israelo-palestiniano.











