
A semana foi marcada por uma dualidade: enquanto a violência no terreno se intensifica com novos ataques e o envolvimento direto de tropas norte-coreanas, a diplomacia move-se em vários tabuleiros.
A Europa, com apoio dos EUA, prepara um cenário pós-conflito, ao mesmo tempo que financia o esforço de guerra ucraniano.
Em contraste, a Rússia reforça os seus laços com potências não-ocidentais, culpando o Ocidente pela crise e mostrando pouca abertura para as negociações nos termos de Kiev.











