
O BCP teve uma semana volátil, marcada por uma avaliação positiva do Morgan Stanley e alguns ganhos iniciais, mas terminou com perdas significativas na sexta-feira devido a receios económicos globais que afetaram o setor bancário europeu.
Deseja receber notificações?

O BCP teve uma semana volátil, marcada por uma avaliação positiva do Morgan Stanley e alguns ganhos iniciais, mas terminou com perdas significativas na sexta-feira devido a receios económicos globais que afetaram o setor bancário europeu.

As ações da Galp Energia estiveram sob forte pressão vendedora durante a semana, refletindo diretamente a volatilidade e a tendência de queda dos preços do petróleo, o que a tornou uma das principais responsáveis pelo desempenho negativo do PSI.

A notícia da venda de ações por um administrador marcou a semana da Sonae, embora a cotação não tenha reagido negativamente de forma imediata.
O desempenho da empresa em bolsa mostrou volatilidade, alinhada com o mercado, mas inseriu-se numa tendência global positiva.

A semana da EDPR foi marcada por fortes oscilações, refletindo a sensibilidade do setor energético às condições de mercado. Apesar das quedas a meio da semana, a empresa recuperou e foi destacada por uma nota de análise positiva do Goldman Sachs sobre o seu potencial a longo prazo.

A Mota-Engil consolidou a sua posição como uma das cotadas com melhor performance no mercado português em 2025.
Os ganhos significativos da última semana, especialmente na sessão de quinta-feira, reforçam a confiança dos investidores na empresa, que já tinha liderado as subidas em agosto.

O processo da OPA sobre a Martifer entrou numa nova fase com a divulgação de posições distintas: o Conselho de Administração considerou a oferta adequada, mas a associação de pequenos acionistas contestou o preço. A divergência de opiniões sobre a equitatividade da contrapartida mantém a incerteza sobre o desfecho da operação.

A entrada em bolsa do BFA representa um marco histórico para o mercado de capitais de Angola, sendo a maior OPV de sempre no país. A operação, com forte envolvimento de acionistas ligados a Portugal (BPI), visa dispersar o capital do banco e deverá gerar um encaixe superior a 200 milhões de euros.

A Jerónimo Martins demonstrou resiliência no início de setembro com subidas notáveis, recuperando de um mês de agosto em que registou perdas.
O desempenho da empresa continua a ser um barómetro importante para o índice PSI, refletindo as oscilações do sentimento dos investidores.

A NOS demonstrou uma forte performance no início da semana, dando continuidade ao bom desempenho de agosto, onde foi uma das maiores valorizações do PSI.
A queda na última sessão reflete a deterioração do sentimento geral do mercado, mas não apaga a trajetória positiva recente da empresa.

A Corticeira Amorim prolongou a sua trajetória de desvalorização, com quedas consistentes ao longo da semana que se seguiram a um mês de agosto em que foi a cotada com o pior desempenho do PSI.
A contínua pressão sobre as ações da empresa indica um sentimento negativo por parte dos investidores.