
A escalada de medidas protecionistas e a retórica agressiva entre Washington e Pequim criam um ambiente de elevada incerteza para a economia global, apesar de reuniões diplomáticas procurarem mitigar os danos.
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A escalada de medidas protecionistas e a retórica agressiva entre Washington e Pequim criam um ambiente de elevada incerteza para a economia global, apesar de reuniões diplomáticas procurarem mitigar os danos.

A crise da Nexperia expõe a vulnerabilidade da cadeia de abastecimento europeia às tensões tecnológicas entre EUA e China, com consequências iminentes para a produção automóvel e o emprego no setor.

A política protecionista da UE para o aço pode ter um efeito paradoxal, prejudicando a indústria transformadora, que é um cliente vital para os próprios produtores de aço, e ameaçando um setor chave para a economia portuguesa.

A guerra comercial e as tarifas impostas pelos EUA estão a forçar a indústria automóvel a rever os seus custos e estratégias, com os encargos a serem, em muitos casos, repercutidos nos consumidores finais.

As sanções ao setor energético russo demonstram a contínua utilização da política comercial como ferramenta geopolítica, com repercussões diretas nos preços globais da energia.

As sanções europeias contra a Rússia estão a ter um impacto setorial profundo em Portugal, colocando em risco a viabilidade da tradicional indústria do bacalhau e o acesso dos consumidores a um produto culturalmente identitário.

A política fiscal sobre os combustíveis em Portugal continua a ser um ponto de tensão, equilibrando a necessidade de receita estatal com o impacto no poder de compra dos consumidores e as exigências regulatórias da União Europeia.

A isenção de taxas para pequenas encomendas de fora da UE está a ser fortemente contestada, com um crescente apelo para uma reforma regulatória que garanta condições de concorrência equitativas e proteja os consumidores europeus.

As tarifas de importação no setor da saúde demonstram como as políticas comerciais podem ter um impacto direto e negativo nos custos de serviços essenciais, contribuindo para a inflação nos cuidados médicos em Portugal.

As exigentes regulamentações ambientais da UE estão a reconfigurar as alianças na indústria automóvel, levando a parcerias pragmáticas, como a da Nissan com a BYD, para evitar sanções financeiras e cumprir as metas de descarbonização.