
O Nobel da Química de 2025 foi atribuído pela criação de estruturas metalorgânicas (MOFs), materiais altamente porosos com um potencial imenso.
Estas “esponjas moleculares” podem capturar água, armazenar gases e administrar fármacos, com investigações já em curso em instituições como o IST para traduzir esta descoberta em soluções práticas para a saúde e o ambiente.











